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Manifestação da ACIAP e da CDL sobre a deliberação da Onda Roxa.

A ACIAP e a CDL, se manifestaram sobre a Deliberação 130 do Comitê Extraordinário COVID 19 e Decreto Municipal 19. Confira.

Considerando a Deliberação do Comitê Extraordinário COVID-19 nº 130, de 03 de março de 2021 e o Decreto Municipal nº 19, de 16 de março de 2021, a Associação Comercial, Industrial, de Turismo, Serviços e Agronegócios de Paraguaçu (ACIAP) e a Câmara de Dirigentes Lojistas de Paraguaçu (CDL), exercendo suas funções de representatividade e defesa dos interesses de seus associados e das classes que congregam vêm, por meio desta, se manifestar.

Desde o início da Pandemia causada pela COVID 19, acompanhamos os esforços dos Governos Federais e Estaduais no sentido de implementar ações no combate ao coronavírus. Em Paraguaçu não foi diferente.

Atualmente a ACIAP e a CDL contam com mais de 860 (oitocentos e sessenta) associados, sendo eles de diversos segmentos, como da indústria, do comércio, da prestação de serviços, do agronegócio e de profissionais liberais. Nosso posicionamento e orientação sempre foi no sentido de que todas as medidas sanitárias determinadas pelas autoridades competentes devem ser rigorosamente seguidas, o que vem acontecendo.

As medidas restritivas referente ao funcionamento das atividades econômicas, elencadas na última Deliberação do Comitê Extraordinário COVID-19, e por consequência no Decreto nº 19, não podem ser aplicadas de forma generalizada. Em Paraguaçu, depois do agronegócio, estas classes são as que mais empregam e geram renda para o município, por isso têm se dedicado ao máximo no combate à pandemia, exatamente porque dependem das suas portas abertas e seus estabelecimentos funcionando.

Mais do que “impor” o fechamento das atividades econômicas, o que gera um prejuízo incalculável para a economia municipal, é necessário, e fundamental, a conscientização de que a maior prevenção está no tratamento preventivo para se evitar o contágio provocado pelo vírus, e que o alto índice de ocupações hospitalares não são reflexo das atividades desenvolvidas pelas classes econômicas (comércio, indústria e prestação de serviços).

Salientamos, por fim, que ações como a intensa fiscalização ao cumprimento das normas de prevenção e o combate a aglomerações em geral devem ser feitas de forma rígida.    

Sem mais, é a nossa manifestação, juntamente com representantes do comércio e indústria.

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